para mim não valem muito as estranhezas que há por detrás daqueles montes.
de que adianta descobrí-las sem eu poder trazê-las para minha morada.
não cabem nas estantes, armários e despensas onde guardo meus refúgios mentais.
e por falta de espaço, os amarro nos galhos turvos do umbuzeiro.
e me pergunto se eles são de fato turvos, ou se cada fruto falso que ali deposito exaure uma fração de minha realidade.
de que adianta descobrí-las sem eu poder trazê-las para minha morada.
não cabem nas estantes, armários e despensas onde guardo meus refúgios mentais.
e por falta de espaço, os amarro nos galhos turvos do umbuzeiro.
e me pergunto se eles são de fato turvos, ou se cada fruto falso que ali deposito exaure uma fração de minha realidade.