para mim não valem muito as estranhezas que há por detrás daqueles montes.
de que adianta descobrí-las sem eu poder trazê-las para minha morada.
não cabem nas estantes, armários e despensas onde guardo meus refúgios mentais.
e por falta de espaço, os amarro nos galhos turvos do umbuzeiro.
e me pergunto se eles são de fato turvos, ou se cada fruto falso que ali deposito exaure uma fração de minha realidade.
de que adianta descobrí-las sem eu poder trazê-las para minha morada.
não cabem nas estantes, armários e despensas onde guardo meus refúgios mentais.
e por falta de espaço, os amarro nos galhos turvos do umbuzeiro.
e me pergunto se eles são de fato turvos, ou se cada fruto falso que ali deposito exaure uma fração de minha realidade.
4 glosas.:
A estrada continua depois da curva ou há apenas espaço vazio?
então abrace-as com plenitude de teus versos.
Não entendi nada.
algumas coisas ficam onde deveriam realmente ficar
a nós só resta o prazer de descobri-las e ponto.
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